5 alimentos para comer após os 50 anos e viver mais
Há anos, a dieta básica de
algumas populações longevas que vivem na região do Mediterrâneo rende material
farto para estudos relacionados à saúde, e várias pesquisas comprovam seus
benefícios.
Seja para diminuir a ocorrência
de doenças do coração, prolongar a juventude do cérebro, entre outras
vantagens.
De maneira geral, uma dieta para
viver mais constitui-se de boas fontes de vitaminas, minerais, carboidratos
integrais e proteínas e gorduras saudáveis, com baixo consumo de gordura
saturada –
1. Sementes oleaginosas
Algumas das mais comuns são as
nozes, amêndoas, macadâmias, castanha-do-pará e castanha-de-caju. Todas elas
são fontes de gorduras boas e antioxidantes, compostos essenciais para manter a
saúde do coração. Os ácidos graxos ômega-3 ainda ajudam a manter as células
cerebrais saudáveis e a reduzir a inflamação.
2. Vegetais de folhas verdes
Coloque na lista rúcula,
espinafre, acelga, entre outros. A catalonha, também conhecida como Chicória, faz
parte do grupo das verduras que podem ser consumidas diariamente. "Por sua
composição nutricional, pode ser usada para tratamento de condições de saúde
óssea, imunidade, queda de cabelo, saúde intestinal e saúde cardiovascular
3. Frutas vermelhas
São caracterizadas pelas cores
que variam de vermelho a roxo e contêm nutrientes benéficos para a saúde, como
a antocianina, antioxidante que dá essa cor aos alimentos. O mirtilo, por
exemplo, ajuda a controlar glicemia e hipertensão e alivia o declínio cognitivo
de demências. Por ter vitamina A e luteína, melhora a visão. E a presença de
minerais como potássio e cálcio ajuda na recuperação muscular e saúde óssea.
4. Peixes e carnes magras
Os pescados estão presentes na
mesa mediterrânea cerca de três a quatro vezes por semana, enquanto a carne
vermelha e de frango raramente aparecem. Qualquer peixe brasileiro pode entrar
na dieta.
5. Leguminosas
Os valores nutricionais de feijão
e lentilha, ambos consumidos no Brasil, são parecidos. A medida de 100 g de
lentilha, por exemplo, é rica em proteína total, fósforo, sódio, ferro e ácido
fólico. No caso do feijão carioca, a mesma quantidade ganha em cálcio,
magnésio, potássio e nos chamados compostos bioativos, substâncias químicas
antioxidantes que atuam de forma positiva no trato gastrintestinal
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